A resolução que pede a preservação dos princípios democráticos na Nicarágua foi aprovada por consenso em uma sessão plenária da Organização dos Estados Americanos nesta sexta-feira (23). O Brasil, juntamente com outros países signatários, manifestou seu apoio à resolução.
Durante a sessão plenária da OEA, os Estados membros chegaram a um consenso sobre a importância de preservar os princípios democráticos na Nicarágua. A resolução recebeu o apoio unânime dos países participantes, incluindo o Brasil, que se manifestou em favor da democracia e da estabilidade política na região.
O Brasil, como signatário da resolução, reafirmou seu compromisso com a democracia e a defesa dos direitos humanos na Nicarágua. Ao apoiar a resolução da OEA, o país se posiciona a favor do respeito às liberdades individuais, à transparência eleitoral e à participação democrática.
A resolução aprovada pela OEA representa um chamado à Nicarágua para que sejam respeitados os princípios democráticos e as garantias fundamentais. O documento reforça a importância da realização de eleições livres, justas e transparentes, bem como a necessidade de proteção dos direitos humanos e do Estado de Direito.
A resolução da OEA também destaca a importância da cooperação internacional na promoção da democracia e da estabilidade política. Os países signatários se comprometem a trabalhar em conjunto para fortalecer as instituições democráticas e garantir o pleno exercício dos direitos civis e políticos na Nicarágua.
A aprovação da resolução pela OEA marca mais um passo no caminho rumo à consolidação da democracia na Nicarágua. Os países signatários, incluindo o Brasil, reafirmam seu compromisso contínuo em promover e preservar os valores democráticos na região, contribuindo para a construção de um futuro mais justo e participativo.
A resolução da OEA reflete o compromisso coletivo dos países signatários em defender a democracia como um valor universal.
Assim, ao reafirmar a importância da democracia na Nicarágua, os países demonstram sua defesa intransigente dos direitos e liberdades fundamentais, promovendo a governança democrática e o respeito à vontade popular.