Órgãos vinculados à OMS e FAO afirmam que o aspartame, adoçante artificial amplamente utilizado, é “possivelmente cancerígeno” com base em evidências limitadas. No entanto, há um limite aceitável e seguro para a ingestão diária.
Potencial cancerígeno apontado pela Iarc 🚩
A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc), ligada à OMS, classifica o aspartame como potencialmente carcinogênico com base em evidências científicas limitadas.
Limite aceitável estabelecido pelo JECFA ✅
O Comitê Misto FAO/OMS de Especialistas em Aditivos Alimentares (JECFA) afirma que há um limite aceitável para o uso do aspartame, considerando a ingestão diária.
Limite seguro para consumo 📏
A ingestão diária aceitável é de 40 mg/kg de peso corporal. Por exemplo, um adulto pesando 70 kg precisaria consumir de 9 a 14 latas de refrigerante diet por dia para exceder o limite.
Risco potencial devido à falta de estudos em humanos 🧪
Dessa forma, a classificação como potencialmente cancerígeno se baseia na falta de estudos em humanos e em evidências limitadas de câncer em animais.
Segurança dentro dos limites diários aceitos 🛡️
Francesco Branca, diretor da OMS, destaca a necessidade de mais pesquisas, mas reforça que a segurança não é uma grande preocupação, considerando as doses normalmente utilizadas.
Uso difundido em produtos 🥤
Assim, desde 1981, o JECFA afirma que o consumo de aspartame é seguro dentro dos limites diários aceitos. O aspartame é amplamente utilizado em produtos como refrigerantes dietéticos, sendo presente em aproximadamente 95% dos refrigerantes carbonatados que contêm adoçante.