Faraó dos Bitcoins na CPI  🔎

Nesta quarta-feira (12), Glaidson Acácio, conhecido como Faraó dos Bitcoins, prestou depoimento por videoconferência à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga esquemas de pirâmides financeiras. Por isso, durante o depoimento, ele atribuiu a responsabilidade pelos prejuízos causados aos investidores à Polícia Federal.

💰 Promessa de devolução

Acácio alegou que possui recursos para devolver o dinheiro dos investidores afetados pelo esquema. Segundo ele, parte do dinheiro está bloqueada junto à Polícia Federal, enquanto outras partes estão nas plataformas financeiras. Assim, ele assegurou que irá cumprir com o pagamento aos investidores.

🔒 Prisão e acusações

O empresário foi preso em 2018 durante a Operação Kryptos, realizada pela Polícia Federal, Ministério Público Federal e Receita Federal, sob suspeita de envolvimento em um esquema de pirâmide financeira. Acácio é acusado de liderar uma organização que movimentou aproximadamente R$ 38 bilhões, prejudicando investidores em criptomoedas.

🔍 Investigação em andamento

A CPI das Pirâmides Financeiras busca esclarecer os detalhes do esquema liderado por Acácio e de outras práticas fraudulentas no mercado financeiro.

Assim, o depoimento do “Faraó dos Bitcoins” é mais uma etapa importante na investigação. Visando entender o funcionamento do esquema e buscar formas de proteger os investidores contra fraudes semelhantes no futuro.

A expectativa é que a CPI, por meio de depoimentos e análises de documentos, possa oferecer subsídios para aprimorar a legislação e as políticas de combate a esse tipo de crime.

Dessa forma, proporcionando maior segurança aos investidores e coibindo práticas fraudulentas no mercado financeiro.

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