Após uma década desde o crime, seis policiais militares condenados pela morte do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza continuam trabalhando na Polícia Militar do Rio de Janeiro, de acordo com informações confirmadas pela corporação. Nesse sentido, a permanência desses policiais na instituição tem gerado polêmica e questionamentos sobre a responsabilidade e a justiça.
🔒 Caso Amarildo e a Tortura até a Morte
Em seguida, Amarildo desapareceu após ser levado por policiais militares para ser interrogado na sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, durante a Operação Paz Armada em julho de 2013. Assim, a Justiça concluiu que Amarildo foi torturado até a morte, e seu corpo nunca foi encontrado.
🔍 Trabalhando na Polícia Militar do RJ
Entretanto, apesar das condenações, os seis policiais militares envolvidos no caso continuam exercendo funções dentro da corporação. Abaixo está a área em que cada um deles atua:
1️⃣ Área Administrativa
2️⃣ Serviço Administrativo
3️⃣ Patrulhamento Ostensivo
4️⃣ Trânsito
5️⃣ Patrulhamento Ostensivo
6️⃣ Patrulhamento Ostensivo
🗣️ Protesto em Memória de Amarildo
Em memória de Amarildo, a ONG Rio de Paz organizou um ato na Praia de Copacabana. O movimento posicionou dez manequins na areia, representando cada ano de desaparecimento, e voluntários ficaram sob um tecido transparente simbolizando Amarildo e os inúmeros outros desaparecidos do Rio de Janeiro.
A permanência dos condenados pelo crime de Amarildo na Polícia Militar levanta questões sobre a efetividade do sistema de justiça e a necessidade de uma análise mais aprofundada sobre as medidas disciplinares e de responsabilização no âmbito das instituições de segurança. Por isso, o caso de Amarildo continua a ser um símbolo de luta por justiça e respeito aos direitos humanos.