Após quase quatro décadas sem registros, São Paulo enfrenta um caso confirmado de raiva canina. O Instituto Pasteur, referência em diagnósticos e pesquisas sobre raiva, identificou o caso em um cão que residia na região do Butantã e que infelizmente veio a óbito.
Contexto da Situação
O último registro oficial de raiva canina em São Paulo data de 1983, o que mostra o sucesso das campanhas de vacinação e das políticas públicas de controle da doença. Entretanto, em 2011, houve o registro de uma variante da raiva em morcegos na cidade.
Medidas Adotadas
Com a confirmação do caso, a prefeitura de São Paulo intensificou as campanhas de vacinação em animais na cidade, especialmente nas regiões próximas ao local onde o cão infectado residia. A Secretaria de Saúde também iniciou uma investigação aprofundada para determinar a origem da infecção e identificar possíveis outros casos.
Riscos e Precauções
A raiva é uma doença grave, quase sempre fatal, causada por um vírus que pode infectar mamíferos, incluindo humanos. A transmissão se dá principalmente através da saliva de animais infectados, por mordidas ou arranhões. Portanto, é crucial que os cidadãos estejam alertas e evitem o contato com animais desconhecidos ou que demonstrem comportamento agressivo ou estranho.
Conclusão
Assim, o reaparecimento da raiva canina em São Paulo serve como um lembrete da importância da vigilância contínua e das campanhas de vacinação. A rápida resposta das autoridades é crucial para conter a disseminação da doença e garantir a saúde pública. A população deve estar informada e seguir as recomendações, garantindo a vacinação dos seus animais e reportando qualquer comportamento suspeito ou caso potencial à Secretaria de Saúde.